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Mais uma aurora!
Como, a cada manhã, eu descubro o esplendor do mundo
e aflijo-me por não poder agradecer ao seu criador.
Mas tantas rosas me consolam, tantos lábios se oferecem aos meus!
Deixa o teu alaúde, ó minha bem-amada, já que os pássaros começam a cantar.
Rubayat, Odes ao vinho, Omar Kahayyam, sec. XII
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