Faço bules enormes de chá e vou bebendo o dia inteiro... o chá no final do bule fica irremediavelmente frio e, por via da preguiça, quase nunca o aqueço... foi este o mote para desenvolver o abafador de chá. Mais ou menos baseado entre os inúmeros modelos que há pela rede, resolvi fazer este não com recheio de pasta de enchimento nem com baeta pela razão simples de que esses materiais iriam, creio eu, absorver muito mais os cheiros dos diversos chás, não proporcionando um sã respiração. Mas restava à mesma o problema da conservação de calor. Pelo meio do meu stash encontrei estes tecidos (veludo cotelet com raiuras de cetim e um género de veludo irregular) que andavam perdidos por falta de uso, e, pela sua consistência e textura, pareceu-me que funcionariam lindamente para o abafador. Acaba por ser mais fácil lavar e mais rápido secar e tem um toque aveludado delicioso.
As letras são aplicadas a Ponto de Festão Separado com linha de algodão de bordar tal como o Ponto Corrido que sugere o movimento; o pequeno puxador é feito a partir de uma argola de cortinado, de madeira, segura por fita do mesmo tecido da base.
As letras são aplicadas a Ponto de Festão Separado com linha de algodão de bordar tal como o Ponto Corrido que sugere o movimento; o pequeno puxador é feito a partir de uma argola de cortinado, de madeira, segura por fita do mesmo tecido da base.
Um comentário:
que optima ideia !
pena que as tuas fotografias sejam tao pequenas, da vontade de ver melhor o que fazes, sempre trabalhos bem feitos !
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