"Admiro a tua paciência vegetal o teu crescimento
de raiz, a tua pequena mão cega e certeira,
inocente, adequada e fiel,
a mão honesta e competente
que trazes a trabalhar na tela ou no papel;
a mão que abre janelas para o mundo
da nossa imaginação
e portas para a rua onde gastamos
o coração...
Que desenho, que desígnio traça a tua mão?
Habitante da terra, não podes limitar-te; viajante do
mundo não podes deter-te.
(...)"
excerto de Lima de Freitas, Poemas Ainda Dispersos, Coração Acordeão, Alexandre O'Neill
Um comentário:
e fascinante esta fase deles !
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