"(...)Na tua carne o perfume
Paira como num incensório;
Encantas como o crepúsculo,
Ninfa quente e tenebrosa.
(...)"
Charles Baudelaire, Canção da Tarde, Spleen e Ideal, As Flores do Mal, 1855
De manhã, em menos de meia hora, a flor dos "rabos de macaco" desabrochou... e à noite estava morta.
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