Quando era pequena, e não havia nem sei quantos canais de televisão, o que aí passava era importante e (por vezes) marcava: na minha rua havia um cão chamado Tremal-Naik e uma gatinha Marianne e não sei quantos meninos se chamavam Sandokan nem quantas meninas sonhavam que eram salvas pelo seu príncipe proscrito. Foi Sandokan, a série de televisão com actores (a de desenho animado veio posteriormente), que me levou a ler a(s) obra(s) de Emilio Salgari.
...Andava desejosa de pôr as mãos nesta versão de Sandokan daquele que é um meus autores preferidos de BD... e, de facto, cumpre toda e qualquer promessa, satisfaz todo e qualquer anseio e, por designíos do destino, só não cumpre o seu final... mas isso acho que fez sofrer mais Hugo Pratt do que os seus leitores (leia-se admiradores)!
...Andava desejosa de pôr as mãos nesta versão de Sandokan daquele que é um meus autores preferidos de BD... e, de facto, cumpre toda e qualquer promessa, satisfaz todo e qualquer anseio e, por designíos do destino, só não cumpre o seu final... mas isso acho que fez sofrer mais Hugo Pratt do que os seus leitores (leia-se admiradores)!
2 comentários:
Sandokan - os meus filhos v~em agora a série italiana que eu via em pequena ...e deliram igualmente :-)
;D
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